sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Vidro octagonal com brinquedos pedagógicos,a nova receita


2 comentários:

  1. Amigo Egon..
    Vi nesse vidro um pedaço muito bom da minha infância. Eu gostava muito de construir casas, igrejas, escolas, etc com esses cubinhos de madeira maravilhosos que fizeram a alegria dos meninos e meninas dos anos 50. Não sei se você tem e pediria que postasse, se tivesse, aqueles piões de alumínio com faixas coloridas e uma haste em formato helicoidal que a gente empurrava e depois soltava, para o pião rodar.
    Foi um dos primeiros presentes que ganhei do meu pai e me lembro que era muito lindo. Ganhei também um boliche de madeira pintada naquela época muito comum, com as garrafinhas desenhadas como soldadinhos de chumbo coloridos. Até as bolas eram de madeira também. Bons tempos. Escrevi sobre eles uma crônica (está postada no meu blog) http://www.seteinstrumentos.com/2011/12/o-boliche-do-natal.html
    Grande abraço e continue nos trazendo essas maravilhas de uma infância que não podemos esquecer !

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    1. Oi Fred,
      Estou postando novas fotos, e de repente, este material antigo sumiu das feiras de antiguidades de São Paulo, sempre foi um material cobiçado aqui, e temos muitos colecionadores,um exemplo é os Boliches de Madeira todos que via comprava para modelos, para uma futura reedição por minha parte,quem tem uma caixa destas da infância NÃO vende, eu tenho 3 modelos diferentes,um e nacional, e era do caminhão de bombeiro da estrela, e outros dois foram comprados no Uruguai, lá tinha muita influencia européia,muitos caminhões meus são do Uruguai, quanto ao Pião Sonoro,e mesma situação.Acredito que eram fabriquetas, além da Metalma e Estrela, não tenho nenhum no momento, eles amassavam e iam para o Lixo, alem disso na nossa infância, era comum o brinquedo sumir com a adolescência, achavam que íamos ser infantis,eram doados. Eu tive um urso de infância que o fim foi esse.Mais consegui comprar um parecido fazem, comprei em 1988 lá na feira da Praça 15, no Rio de Janeiro.
      Abraços Egon!

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